A indústria dos games
Um videogame, também conhecido como jogo ou game, é um jogo eletrônico no qual o jogador interage com imagens enviadas a um dispositivo que as exibe, geralmente uma televisão ou um monitor. O termo videogame, também, é amplamente utilizado, no Brasil, para se referir ao console onde os jogos são processados. Os sistemas eletrônicos usados para jogar videogames são conhecidos como plataformas - como por exemplo computadores e consoles. Os arcades e celulares são também bons exemplos de plataformas. Foto: Games |
Atualmente existem várias plataformas para esses jogos. como:
Recentemente houve a entrada dos celulares nesse mercados, os smartphones estão cada vez mais atraindo consumidores e fabricante de games. As plataformas móveis talvez sejam as que mais crescem na nossa tecnologia atual. Os aparelhos portáteis (que até alguns anos atrás estavam apenas engatinhando) já tomaram conta do mercado como “os produtos mais desejados da vez” e, em meio a tanto burburinho em torno de smartphones e tablets, começam a mudar alguns aspectos de outras indústrias.
Foto reprodução: Jogo Assassin`s creed no iPod |
Uma dessas indústrias é a de games. Ver nomes de peso como Assassin’s Creed, Need For Speed, Call of Duty e Final Fantasy já é algo rotineiro na App Store, e as grandes empresas da categoria reconhecem a importância que o mercado mobile vem ganhando. Um exemplo desse sucesso e Angry Birds já foi chamado de “o Super Mario da geração móvel” e conta com uma linha oficial de produtos: bichos de pelúcia (pequenos, médios e grandes de todos os personagens), chaveiros, cases, mochilas, bolsas, kit escolar, lancheira, gravatas, meias, chinelos e mais uma lista imensa de não-oficiais. A Rovio, responsável pelos pássaros-bravos, também tem planos de expandir ainda mais a empresa com novos projetos, incluindo um desenho animado. O jogo ja alcançou a marca de 300 milhões de downloads.
Foto: Angry Birds |
Uma nova era de adaptações, mobilidade e até convergência. Tudo isso só tem a trazer benefícios para nós, os jogadores: mais jogos, mais investimentos resultando em games cada vez melhores e, como não poderia deixar de ser, a concorrência “obrigando” os grandes e os pequenos a aprenderem entre si. O fator menor-preço também é um bom ponto para mudar os costumes de quem desenvolve, assim como de quem consome esse tipo de entretenimento. Uma pena que o Brasil ainda continue de fora (pelo menos oficialmente) de alguns games.
Igor Henrique
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