sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A política na juventude

A política na juventude 
Hoje em dia os jovens são o pontos principal para a política, para termos uma revolução administrativa temos que começar com os jovens, pois eles são o futuro da política para um mundo sem corrupção.
Foto:  Política na juventude
Já não e mais aceitável que esses jovens inteligentes dinâmicos não estejam se envolvendo na política, que eles não estejam envolvidos
nos projetos políticos para o futuro.
Os jovens precisam de espaços político administrativo, para construírem uma administração inteligente, os jovens enxergam a política brasileira como péssima devida os recorrentes escândalos e pela avalanche de enuncias diárias reproduzidas pelos meios de comunicação.
A preocupação sobre a juventude e que deixem de participar da vida do pais, e importante que os jovens tenham a consciência de que se não tornarem pessoas cocientes da política de seus pais ela nunca será renovada e não teremos condição de limpar o que este errado.

“Você jovem e a alavanca necessária para dar inicio a uma revolução administrativa.”
Caso Muamar Kadhafi:
A Líbia foi o terceiro país do mundo árabe a enfrentar uma onda de revolta popular, que pode culminar com o fim do regime do ditador Muammar Kadhafi, no poder há quase 42 anos.
Antes da Líbia, a onda de protestos em países no Oriente Médio e norte da África, inspirados no levante que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, provocou a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak, que estava havia 30 anos no poder.

Os protestos se espalharam, em diferentes graus, também por Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Síria, Arábia Saudita, Bahrein, Marrocos, Sudão e Omã. 
No caso da Líbia, os protestos iniciaram no leste do país, onde a popularidade do ditador é historicamente mais baixa.
A dura repressão às manifestações provocou milhares de mortes, e a situação evoluiu praticamente para uma guerra civil.
Diversos países, liderados pelos EUA, começaram a protestar e a exigir a saída imediata de Kadhafi.

João Pedro Palhares

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